quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Marajó

Eu não sei porque invento. Para quem não é lá muito adepta a viagens de aventura, até que cheguei longe demais.
Claro que as recomendações eram as mais desanimadoras possíveis. Traga sempre: boné, calçados para caminhada, protetor solar e, pelo amor, repelente.
E lá fui eu. De Belém até Camará, com um barco que eles chamam de ferryboat. Mas me pareceu mesmo: você está ferrada no bote.
De Camará para Soure, de balsa para atravessar o rio Paracaurai.


Me hospedei na Pousada dos Guarás - http://www.pousadadosguaras.com.br/ .
Tudo muito curioso, mas confortável. Banho quente, comida regional, show noturno com danças folclóricas, praia privativa e um monte de búfalos que atendiam pelo nome.
O da foto foi muito gentil comigo. Mas, amor de uma temporada. Esqueci como ele se chamava e ele nunca me telefonou nem mandou e-mail.
Uma outra pousada bem legal por lá é a Ventania - http://www.pousadaventania.com/v2/
A dona é belga e hospeda gente do mundo todo.
Da Ilha conheci pouco. É muito grande! Um ano talvez daria para apalpar metade do território.
As praias são, no mínimo, inusitadas. O mar é doce, a areia é clara e, cuidado com as arraias. Uma ferroada pode acabar com sua viagem.
Quer saber? Nem usei o repelente. Gostei.



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